Neve e Chama: A Segunda Era dos Heróis.

Divulgação: Neve e Chama: A Segunda Era dos Heróis.

Oi gente. Só passando aqui para divulgar a minha Fic de Fichas de ASOIAF/GoT, no Nyah!

Segue o Link. http://fanfiction.com.br/historia/271309/Neve_e_Chama_A_Segunda_Era_dos_Herois.

A Capa:

 

Sinopse: 

SPOILERS DE GUERRA DOS TRONOS À DANÇA DE DRAGÕES

Depois de por fim a escravidão nas cidades livres Daenerys Targaryen conquistou Westeros a fogo e sangue, foi coroada onde nasceu, e finalmente sentou-se no trono que pertencera a seu pai ao som dos rugidos dos seus dragões. Mas o dragão tem três cabeças, ela monta em Drogon, porem Viserion e Rhaegon são montados pelos filhos de seu falecido irmão.

O lorde comandante da patrulha da noite, Jon Snow morreu, porem assim que as palavras finais forma ditas “sua vigília terminou”, abriu os olhos, e eles estavam violetas. Jon Targaryen renasceu. Ele montou um dragão e exterminou a ameaça vinda além da muralha, os Outros se foram. Se tornou Azor Ahai, o príncipe prometido, o filho de Rhaegar e Lyanna. 

Aegon retornou a Westeros montando o terceiro dragão da tia, e lutando ao seu lado na guerra de reconquista. Trouxe junto com ele de Braavos uma garota desconhecida, que lhe serve fielmente mas recusa-se a dizer seu nome, uma mulher sem rosto, que há muito tempo foi Arya Stark, ela teve um grande papel na guerra de reconquista, realizando de maneira eficiente e sombrias coisas que ninguém mais era capaz de fazer. Após a guerra ingressou na guarda da rainha.

Sansa se tornou Lady do Vale. Bran um vidente verde casado com Meera Reed. Rickon um guerreiro selvagem de Skagos. Tyron mão da rainha e Lord de Rochedo Carsterly, com o sobrinho Tommen como seu herdeiro, reencontrou sua amada Tysha e casou novamente com ela. Jaime Lannister foi exilado, Brienne passou a servir na guarda da rainha. Cersei morreu queimada, os Frey caíram em ruina, os Bolton não tiveram um fim diferente.

Stannis teve uma morte misteriosa no norte, tal qual sua rainha e sua herdeira, acreditam que Theon Greyjoy em sua loucura tenha os matado e depois tirado a própria vida. Os domínios Baratheon foram concedidos a um bastardo de Robert, Gendry. Asha Greyjoy pagou o preço do ferro e conquistou as ilhas, tornando-se Lady de Pyke. Dorne se manteve impassível durante a guerra, mas dobrou os joelhos perante Daenerys.

Os Tyrell resistiram por um tempo, mas logo desistiram também. Finalmente depois de tanto tempo, tantas mortes e sangue. Westeros estava em paz. Ou pelo menos era o que todos pensavam, uma nova ameaça surge ao extremo leste, das ruinas de Valyria, e apenas eles podem detê-los.

Bran profetizou que um grupo de heróis surgiria, dos mais variados pontos de Westeros, todos eles com alguma ligação com as grandes casas, habilidosos e justos, os únicos capazes de impedir que a grande ruina venha para os Sete Reinos. Não há como saber seus nomes, sua aparência ou qualquer meio de identifica-los, apenas se sabe que eles estarão todos juntos pela primeira vez no aniversario do governo da rainha, em Harrenhall.

Explicações: Bem gente, o fim acima é o que eu sonho para Crônicas de Fogo e Gelo, mas acho muito difícil que acabe assim, lembrando que há spoilers de Guerra dos Tronos e Dança de Dragões, então os interessados devem ter lido ou ao menos ter noção do que aconteceu no livro, se não ficarão muito confusos. 

A fic se passa anos após a Daenerys conquistar os setes reinos, nossa Khaleesi está com 30 aninhos e seus dragões estão enormes. Recebi uma ficha de vilão recentemente, e tenho apenas um comentário: Está perfeito.

Na verdade já tenho quase todas as fichas que preciso, só falta um Tyrell e um Tully. Tem que ser legítimos, não podem bastardos; nada contra, eu amo bastardos, principalmente Gendry e Jon, mas no futuro vcs entenderam por que.

Ficha de herói

Nome:

Idade: 15 a 20 anos

Casa: Tully ou Tyrell

Pais:

Pet: Um lobo gigante? Um leão? Um cachorro? Opcional, mas se quiserem ter um coloquem aqui o nome e a descrição do bixinho.

Aparência:

Personalidade:

Historia: Incluam aqui uma explicação do por que não tem sido mencionado nos livros, tipo, os pais não sabiam que estava vivo, ou os pais tinham vergonha da criança, sejam criativos.

Ambições:

Medos:

Habilidades: Oratória, um bom esgrima, coisas assim, mas vão com calma, eles são apenas humanos.

Defeitos:

Armas:

Peculiaridade:

Como foi parar no Torneio de Harrenhall em comemoração ao aniversario do governo da rainha?

Romance: Opcional, mas se quiserem que aconteça algum coloquem mais ou menos o que o personagem espera de um parceiro e de qual casa querem que ele seja.

Algo a acrescentar:

Lembrando que os personagens são criados por vocês porem o rumo que a historia vai seguir é decisão minha, mas estou aberta a sugestões. Sejam criativos por que é isso que mais vai contar. Se eu receber muitas fichas e gostar de mais de um personagem para uma mesma casa, poderei admitir gêmeos por exemplo ou alterar esse detalhe do personagem, claro que conversando com o criador dele antes. 

Mais tarde eu passo aqui e deixo a ficha do primeiro capitulo, juntamente com uma imagem do personagem

O Amor

Uma pequena introdução:

Depois de meses sem nenhum post, aqui estou, sinto muito aos leitores mas é que estou no 3º ano, e o estudo está realmente puxado.
Hoje estou aqui para falar do amor, mas o que é o amor? Durante séculos, poetas, escritores e artistas tentaram defini-lo, mas não existe definição para amor, por que amor não se explica, amor se sente.

Alma Gemea

Há sempre alguma loucura no amor. Mas há sempre um pouco de razão na loucura.

(Friedrich Nietzsche)

A crença ocidental de que o amor é cego, tem origem na Grécia, pois de acordo com sua mitologia Eros (o amor) e Lissa (a loucura) brincavam, certo dia, com a vida dos mortais, quando houve um pequeno desentendimento entre eles, Eros sugeriu que eles fossem ao conselho dos deuses para resolver, mas Lissa, irada, esbofeteou-o de tal forma, que o pequeno querubim ficou cego.

Afrodite (a beleza), a mãe de Eros, ficou furiosa, pediu auxilio a Nemesis (vingança), Lissa teria de ser punida pelo mal que havia feito, e seu filho não podia permanecer cego. Como cumpriria suas obrigações, flechando os mortais com suas poderosas setas, sem enxergar?

Lissa foi a julgamento perante aos demais deuses, e sua pena foi que uma vez que ela cegara o amor, teria de lhe servi de guia.

Eros é cego, mas é guiado por Lissa.

O amor é cego, mas é guiado pela loucura.

Algo que faz perfeito sentido para os apaixonados.

Na Grécia também, Platão escreveu a obra Syposium, na qual dizia que no inicio éramos todos duplos, quatro braços, quatro pernas, dois troncos, hermafroditos, seres andróginos, que tinham de único apenas o coração e a alma. Um dia esses seres tramaram contra os deuses, que revoltados, como castigo, os separaram, deixando-os incompletos e infelizes.

Obrigando cada um desses seres, que se tornaram nós, a procurar sua cara-metade, a tampa da panela. Estamos programados para buscar nossa outra metade, pois só assim encontraríamos a verdadeira felicidade, e a paz que possuíamos antes da separação.

Quando a encontramos outra vez, nossas almas (que já foram uma só) se reconhecem, assim como nosso coração, que acelera, expressando seu desejo de se tornar um só, como fora em outrora. A atração, o desejo, paixão e o amor são tão fortes, que quase se tornam uma dor física quando não saciados.

Quando finalmente nos unimos outra vez, percebemos que não é só satisfação, é o alivio por que a busca acabou e felicidade começou. Todos tem uma alma gêmea que pode está na esquina ou do outro lado do mundo, você só tem que abri os olhos para reconhecê-la.

My family

Uma pequena introdução:

Agora que já falei de mim, vou falar um poquinho da minha familia e porque eu me orgulho tanto de ostentar esse sobrenome.

Ps: O blog tem esse nome, por que do mesmo jeito que a aranha tece sua teia, do mesmo modo que não pode deixar de faze-lo, sou eu com meus escritos. Me conheço bem o suficiente para saber que se não escrever fico louca (mas do que já sou. Kkkkk).

Para quem é capaz de apreciar arte e os detalhes da na natureza há de concordar comigo quando digo que uma teia de aranha é uma obra de arte.

Familia Aranha

Aranha é um apelido de família(sobrenome), da língua portuguesa.

O Armorial Lusitano  diz que se desconhece a origem desta família, que pode ter vindo de Espanha, onde existe o mesmo apelido, ou de França, como dizem Dom João Ribeiro Gaio e Manuel de Sousa da Silva nos seus versos. O apelido deve vir de 'Alcunha', por falta de preposição.

Um dos mais antigos indivíduos que dele se conhecem é Gonçalo Aranha (d.C. 1365), que vivia em Viana do Castelo, na ocasião em que D.João I a tomou aos partidários de Castela. Era tão valoroso, que se atreveu a sair em desafio a qualquer cavaleiro que com ele quisesse se bater. D.João I estimou-o muito e entre algumas mercês que lhe fez se conta a de Vila Nova de Foz Coa, por Carta de 10-III-1384.

Casou-se com Aldonça Anes de Alvelos, que lhe levou em dote a quinta de Serzedelo, que era couto e honra, e D.João I lha confirmou e deu carta de privilégio, de cujo documento consta que Gonçalo Aranha era seu vassalo. Aldonça Anes era filha de João Gil de Alvelos, e dela e de seu marido ficaram filhos que continuaram aquele apelido e tomaram a Quinta de Serzedelo por solar.

Em tempo de D.João I houve mais pessoas de apelido Aranha, cujo parentesco com Gonçalo Aranha se desconhece.

O Bispo de Malaca, D.João Ribeiro Gaio, a seu respeito, escreveu a seguinte quintilha:

"Gente é que não se acanha

com espada nem com lança;

nas letras a todos ganha;

linhagem vinda de França

assim chamada de Aranha."

E Manuel de Sousa da Silva dedicou-lhe esta:

"Dizem que veio de França

para esta nossa Espanha

Esse primeiro Aranha

E lá no Porto descansa

E seus vindouros estrenha."

Brasão de Armas

• As armas antigas dos Aranhas são: de blau (azul), com asna de goles (vermelho), perfilada de argente (prata), carregada em chefe de um escudete do mesmo (prata), com uma banda de goles (vermelho), sobrecarregada de três aranhas de sable (negro), a asna acompanhada de três-flores-de-lis de jalde (ouro). Timbre: uma flor-de-lis do escudo.

• Modernamente, usam as seguintes: de blau (azul), com asna de argente (prata), carregada em chefe de um escudete de goles (vermelho), com banda de argente (prata) sobrecarregada de três aranhas de sable (negro), a asna acompanhada de três flores-de-lis de jalde (ouro). Timbre: a asna do escudo com o escudete.

Personalidades

• Joaquim Aranha Barreto de Camargo (1769 - ...), Sesmeiro em Campinas.
• Maria Luzia de Sousa Aranha (1797 - 1879), baronesa e Viscondessa de Campinas, benemérita da região de Campinas, proprietária de terras.
• Joaquim Egídio de Sousa Aranha (1821 - 1893), barão, conde, visconde e Marquês de Três Rios, proprietário rural, político brasileiro, deputado, presidente da província de São Paulo por três períodos.
• José Egídio de Sousa Aranha (1821 - 1885), coronel, fazendeiro em Campinas, cafeicultor, proprietário de terras em Campinas, político, capitalista, irmão-gêmeo do Marquês de Três Rios.
• Manuel Carlos Aranha (1814 - 1894), barão de Anhumas, Comendador e Cavaleiro da Imperial Ordem de Cristo, fazendeiro em Campinas.
• Joaquim Policarpo Aranha (1809 - 1902), barão de Itapura, Comendador da Imperial Ordem da Rosa, político, proprietário rural brasileiro.
• Carlos Norberto de Sousa Aranha (1855 - 1945), jurista, fazendeiro, Cavaleiro Fidalgo da Casa Imperial, deputado.
• Luís Augusto de Queirós Aranha (1867 - 1930), jurista, fazendeiro, Cavaleiro Fidalgo da Casa Imperial, deputado.
• José de Queirós Aranha (1866 - 1943), jurista, fazendeiro em Campinas, Cavaleiro Fidalgo da Casa Imperial.
• José Pereira da Graça Aranha ( 1868 - 1931), escritor e diplomata brasileiro, um imortal da Academia Brasileira de Letras, considerado um autor pré-modernista no Brasil,  sendo um dos organizadores da Semana de Arte Moderna de 1922
• Cássio Egídio de Queirós Aranha (1899 - 1976), jurista, político.
• Oswaldo Aranha Bandeira de Mello (1908 - 1980), jurista, desembargador, reitor da PUC de São Paulo.
• Oswaldo Aranha (1894 - 1960), político, ministro de Estado.
• Olavo Egídio de Sousa Aranha (1862 - 1928), fazendeiro, banqueiro, senador, secretário de Estado.
• Alfredo Egídio de Sousa Aranha, advogado, empresário, banqueiro.
• Olavo Egídio Setúbal (Olavo Egídio de Sousa Aranha Setubal) (1923 - 2008), banqueiro, prefeito de São Paulo.
• Maria José Aranha de Rezende (1911 - 1999), escritora e poeta, em Santos, São Paulo, bisneta de Manoel Carlos Aranha, barão de Anhumas.
• Bárbara Lima Aranha Araujo (1994), escritora, poetiza, artriz, artista e a que vos escreve.